sexta-feira, 31 de julho de 2009
Rainbow Pack Lacoste
Disposta a investir em sua linha de calçados, a Lacoste investiu US$ 324 milhões para o lançamento da nova coleção de tênis.
A linha "Rainbow Pack" acaba de chegar às lojas e surpreende pela composição de cores, fazendo um degradê pixelado, desde os tons mais neutros às cores mais fortes. Alguns modelos possuem efeito refletivo em estampa de croco e solado colorido.
Confira a animação produzida especialmente para o lançamento.
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Tal mãe, tal filha
Acaba de chegar na loja Furla do Shopping Cidade Jardim a novidade Furla Kids.
A grife italiana produziu algumas peças do modelo Carmen especialmente para as pequenas fashionistas. No mercado de acessórios há mais de 80 anos, a Furla acredita nessa forte tendência mundial do segmento infanto juvenil e promete lançar outros modelos clássicos da marca na versão Kids.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Vending Machine Quicksilver
Rosa Chá fotografa em Foz do Iguaçú
Ana Cláudia Michels deixa de ser platinada e aparece morena na nova campanha da Rosa Chá.
Agora sob o comando de Alexandre Herchcovitch, a coleção inspirada em Elza Soares teve sua camapnha clicada nas Cataratas do Iguaçú, com fotos de André Passo, styling de Maurício Ianês e beleza de Celso Kamura.
Confira as primeiras imagens.
Raquel Zimmerman para Gucci
Neon assina latas especiais para Neve
Tendências com Glória Kalil e Walter Rodrigues
O estilista Walter Rodrigues e a consultora de moda Gloria Kalil realizarão uma palestra gratuita para mostrar com exclusividade as tendências para o inerno/10, além de um preview para o verão/11.
A entrada é gratuita e no dia 06/ago a partir das 14h haverá a exposição "Fórum de Inspirações", com matérias primas que estarão em alta nas próximas temporadas (aviamentos, tecidos, etc.).
Inscrições no site do evento: http://ww3.assintecal.org.br/forum/content/home/
05/08 - Abertura – 18h
Palestra com Walter Rodrigues – 20h
06/08 - 14 às 20h – Exposição “Fórum de Inspirações”
Palestra com Gloria Kalil – 19h
Local: Centro Fecomércio de Eventos
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - Bela Vista - S. Paulo
A entrada é gratuita e no dia 06/ago a partir das 14h haverá a exposição "Fórum de Inspirações", com matérias primas que estarão em alta nas próximas temporadas (aviamentos, tecidos, etc.).
Inscrições no site do evento: http://ww3.assintecal.org.br/forum/content/home/
05/08 - Abertura – 18h
Palestra com Walter Rodrigues – 20h
06/08 - 14 às 20h – Exposição “Fórum de Inspirações”
Palestra com Gloria Kalil – 19h
Local: Centro Fecomércio de Eventos
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - Bela Vista - S. Paulo
Tô pagando!!!
Jaeger LeCoutlre lança cofre especial
Em parceria com a empresa alemã Dötling, a suíca Jaeger LeCoutlre lançou um cofre especialmente para guardar seu lançamento, o modelo Hybris Mechanica Grand Sonnerie.
Lançado recentemente, a novidade é considerada o relógio mais complexo do mundo por se tratar de um Calibre 182 com 26 movimentos e mais de 1.300 peças. O cofre pesa 800kg e tem quase 2 metros de altura, com revestimento externo em couro. Nele cabem 11 relógios, além de diversos compartimentos para guardar outros relógios e jóias.
A série limitada de 30 peças do cofre Jaeger LeCoultre custa entre U$$2.5 milhões e US$3 milhões, tudo porque o relógio citado acima acompanha o cofre.
Lançado recentemente, a novidade é considerada o relógio mais complexo do mundo por se tratar de um Calibre 182 com 26 movimentos e mais de 1.300 peças. O cofre pesa 800kg e tem quase 2 metros de altura, com revestimento externo em couro. Nele cabem 11 relógios, além de diversos compartimentos para guardar outros relógios e jóias.
A série limitada de 30 peças do cofre Jaeger LeCoultre custa entre U$$2.5 milhões e US$3 milhões, tudo porque o relógio citado acima acompanha o cofre.
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New Era Leather Collection
Chega ao país a linha Leather Collection da marca norte-americana New Era, uma edição limitada com modelos feitos em couro.
As peças são todas 59 Fifty, conceito de aba reta e característica True Fitted, que faz com que os acessórios tenham tamanhos personalizados. No Brasil, os modelos chegaram nas cores preta, marrom, ocre, bege, vermelha, dourado e prata.
Preço R$ 249,00
Informações: New Era (11) 3315-0910
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terça-feira, 28 de julho de 2009
Portifolio: Gabriel Wickbold
Com apenas 24 anos, o fotógrafo Gabriel Wickbold já conquistou um espaço considerável no mercado.
Seu trabalho tem identidade forte, evidenciando cores, detalhes e luz, em imagens emociantes.
Confira uma entrevista especial de Gabriel Wickbold ao RadarX e uma seleção de seus trabalhos.
RadarX: Como surgiu sua relação com a fotografia?
Gabriel Wickbold: Eu sempre tive contato com diferentes expressões artísticas. Minha mãe é artista plástica, eu já trabalhei com poesia e como produtor musical por algum tempo. Me formei na faculdade de Rádio e TV pela FAAP, o que também me colocou em contato com edição de vídeo, iluminação para TV e direção de atores. Dirigir um modelo, não é muito diferente de dirigir um músico ou um ator. Acredito que esse mix de linguagens me permitiu achar caminhos interessantes para compor o meu trabalho. Comecei a trabalhar com fotografia há 5 anos, mas profissionalmente há 2. Sempre quis desenhar mas nunca fui muito paciente. A foto se mostrou um instrumento muito prático e dinâmico, além de me permitir experimentações e resultados novos a cada trabalho.
RX: Você fez algum curso nessa área?
GW: Eu nunca estudei fotografia especificamente. Tudo que aprendi foi através de leitura, muitos e muitos testes Brasil afora, conversa com outros fotógrafos e coleta de referências. Fui aos poucos desenvolvendo a minha forma de trabalhar dentro do estúdio.
RX: Você tem algum fotográfo que admira?
GW: Vários! Referência é o mais importante nessa profissão. Eu tenho no mínimo uns duzentos sites de fotógrafos que visito constantemente, entre eles Erwin Olaf, Erik Fitkao, David LaChapelle, Rafael Nadav e por aí vai. É muito importante também buscar referências em outras áreas como, cinema e em exposições de artes diversas.
RX: Qual a imagem que você já produziu que mais te marcou até hoje?
GW: Eu acho que foi a foto do senhor que abre meu trabalho sobre o povo brasileiro (está no meu site www.gabrielwickbold.com.br. É um retrato muito forte e expressivo, mas ao mesmo tempo muito simples, e que compôs perfeitamente cores e enquadramento, além de uma expressão de muita história em um olho que já não é mais capaz de ver. O senhor fotografado sofria de uma catarata severa. Quando você trabalha com este tipo de fotografia documental, é muito estranho olhar esse material, pois o momento da foto fica perdido na sua memória. São tantas as distrações, pessoas em volta, a luz, o personagem, o lugar. Tudo isso causa um afastamento da imagem final.
RX: Qual trabalho você ainda deseja fazer?
GW: Difícil dizer apenas um, essa vontade incontrolável de produzir novas imagens é o que me faz seguir.
RX: Existe algum trabalho que você nunca faria?
GW: Acho que não, qualquer trabalho pode ser encarado como um novo desafio.
RX: Quais são suas inspirações?
GW: Dificil definir a inspiração, mas tudo que eu vejo fica registrado de alguma forma.
RX: Em seu trabalho autoral, que mensagem você quer transmitir para o mundo com suas imagens?
GW: Não sei se o propóito do meu trabalho é transmitir alguma coisa para o mundo além do senso estético que acho bacana para cada situação.
Seu trabalho tem identidade forte, evidenciando cores, detalhes e luz, em imagens emociantes.
Confira uma entrevista especial de Gabriel Wickbold ao RadarX e uma seleção de seus trabalhos.
RadarX: Como surgiu sua relação com a fotografia?
Gabriel Wickbold: Eu sempre tive contato com diferentes expressões artísticas. Minha mãe é artista plástica, eu já trabalhei com poesia e como produtor musical por algum tempo. Me formei na faculdade de Rádio e TV pela FAAP, o que também me colocou em contato com edição de vídeo, iluminação para TV e direção de atores. Dirigir um modelo, não é muito diferente de dirigir um músico ou um ator. Acredito que esse mix de linguagens me permitiu achar caminhos interessantes para compor o meu trabalho. Comecei a trabalhar com fotografia há 5 anos, mas profissionalmente há 2. Sempre quis desenhar mas nunca fui muito paciente. A foto se mostrou um instrumento muito prático e dinâmico, além de me permitir experimentações e resultados novos a cada trabalho.
RX: Você fez algum curso nessa área?
GW: Eu nunca estudei fotografia especificamente. Tudo que aprendi foi através de leitura, muitos e muitos testes Brasil afora, conversa com outros fotógrafos e coleta de referências. Fui aos poucos desenvolvendo a minha forma de trabalhar dentro do estúdio.
RX: Você tem algum fotográfo que admira?
GW: Vários! Referência é o mais importante nessa profissão. Eu tenho no mínimo uns duzentos sites de fotógrafos que visito constantemente, entre eles Erwin Olaf, Erik Fitkao, David LaChapelle, Rafael Nadav e por aí vai. É muito importante também buscar referências em outras áreas como, cinema e em exposições de artes diversas.
RX: Qual a imagem que você já produziu que mais te marcou até hoje?
GW: Eu acho que foi a foto do senhor que abre meu trabalho sobre o povo brasileiro (está no meu site www.gabrielwickbold.com.br. É um retrato muito forte e expressivo, mas ao mesmo tempo muito simples, e que compôs perfeitamente cores e enquadramento, além de uma expressão de muita história em um olho que já não é mais capaz de ver. O senhor fotografado sofria de uma catarata severa. Quando você trabalha com este tipo de fotografia documental, é muito estranho olhar esse material, pois o momento da foto fica perdido na sua memória. São tantas as distrações, pessoas em volta, a luz, o personagem, o lugar. Tudo isso causa um afastamento da imagem final.
RX: Qual trabalho você ainda deseja fazer?
GW: Difícil dizer apenas um, essa vontade incontrolável de produzir novas imagens é o que me faz seguir.
RX: Existe algum trabalho que você nunca faria?
GW: Acho que não, qualquer trabalho pode ser encarado como um novo desafio.
RX: Quais são suas inspirações?
GW: Dificil definir a inspiração, mas tudo que eu vejo fica registrado de alguma forma.
RX: Em seu trabalho autoral, que mensagem você quer transmitir para o mundo com suas imagens?
GW: Não sei se o propóito do meu trabalho é transmitir alguma coisa para o mundo além do senso estético que acho bacana para cada situação.
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